Saiba porque o empréstimo pode ser uma solução efetiva para negativados

Conheça 5 vantagens de fazer um empréstimo para quitar uma dívida antiga e assim limpar o seu nome

No Brasil, existem muitas pessoas que estão inadimplentes. Segundo dados do Serasa Experian, hoje já existem mais de 60 milhões de brasileiros que estão negativados.

Nesse cenário, por mais contraintuitivo que pareça, muitos especialistas defendem a ideia de realizar um empréstimo para quitar uma dívida antiga e assim deixar o nome limpo novamente.

E isso é até provável hoje em dia, já que existem instituições financeiras com soluções de empréstimo para negativado que ajudam esse perfil a melhorar sua condição financeira.

Para mostrar a você que essa prática realmente funciona, separamos abaixo 5 resultados que você consegue alcançar ao realizar um empréstimo para quitar uma dívida.

1. Parcelas que cabem no seu bolso

O primeiro ponto positivo de fazer um novo empréstimo é que com ele você consegue acessar novas condições de parcelamentos e até juros mais atrativos.

E isso é algo importante se levarmos em consideração que a maioria dos brasileiros que está endividada hoje, não consegue quitar a sua dívida porque os valores dela já estão muito altos devido aos diversos juros de atrasos de pagamento.

Dessa forma, ao realizar um novo empréstimo, você consegue ter o valor à vista para quitar a sua dívida e assim lidar com uma parcela que cabe no seu bolso.

2. Resolve o que está se arrastando a meses

Outro ponto bem positivo do empréstimo é que, muitas vezes, você consegue receber em sua conta o valor total para quitar a dívida e assim não ficar com nenhuma pendência com a instituição.

Assim, caso você tenha uma dívida ativa há meses ou anos que esteja atrapalhando a sua vida ao deixar seu nome sujo ou encher seu celular com ligações de telemarketing, você consegue resolver esse problema com apenas uma ação simples.

E, não podemos esquecer que quando você consegue quitar uma dívida realizando um pagamento à vista, também é possível acessar outra vantagem que você conhece melhor a seguir.

3. Desconto na hora de quitar a dívida

Você provavelmente já deve ter renegociado a dívida diversas vezes, mas, devido aos juros abusivos que são cobrados, a negociação não se tornou uma alternativa viável para quitar essa dívida.

No entanto, a maioria das instituições financeiras oferecem descontos no valor da dívida quando você pode quitá-la à vista.

Afinal de contas, provavelmente o valor que você realmente deve para a instituição está bem mais baixo do que o valor atual devido aos juros.

Sendo assim, em um cenário em que você pode pagar à vista, é possível que a instituição ofereça um desconto no montante de juros aplicados anteriormente.

4. Menos tempo endividado

Outra característica positiva que poucas pessoas pensam é que ao fazer um novo empréstimo, você pode conseguir diminuir o tempo que ficaria pagando uma dívida.

Assim, caso você consiga fechar um empréstimo com um bom valor de parcelas, talvez possa quitar em 12 meses uma dívida que ia durar 24 meses, por exemplo.

Claro que antes de fazer isso, é fundamental analisar seu financeiro e ver se o valor da parcela fica viável para você pagar. Mas, em um novo empréstimo, é possível que você acesse condições melhores de pagamento.

5. Deixa seu nome limpo

Enquanto você tiver uma dívida em aberto, o seu nome ficará sujo e impedirá você de acessar diversos serviços financeiros.

No entanto, a partir do momento que você quitar essa dívida, o seu nome volta a ficar limpo e com uma boa reputação no mercado.

Dessa forma, basta que você realize o pagamento certinho do novo empréstimo contratado para assim manter o seu nome limpo e poder acessar outros serviços financeiros sem maiores problemas!

O que explica a volatilidade do bitcoin

A volatilidade do bitcoin afasta alguns investidores, mas aproxima outros. Entenda a razão e como ela acontece

Volatilidade: afinal, por que ela é tão grande nas criptomoedas? Essa é uma dúvida que muitos ainda buscam responder, mas não sabem o motivo.

De fato: tanto o bitcoin quanto outras criptomoedas são muito mais voláteis do que os ativos do mercado tradicional, como ações e fundos imobiliários. Mas isso pode ser uma oportunidade.

No artigo abaixo, você vai entender tudo sobre o funcionamento da volatilidade do bitcoin e os motivos para isso acontecer.

Qual é a volatilidade do Bitcoin?

Em primeiro lugar, é importante entender o conceito de volatilidade: um ativo financeiro volátil significa que ele varia de preço de forma considerável, falando de forma prática.

Por exemplo: se um ativo tem a cotação máxima anual de R$50 e mínima de R$48, sua volatilidade é baixa. Entretanto, se a máxima anual é de R$50 e a mínima, R$20, então ela é alta.

E, de fato, a volatilidade do bitcoin é muito mais alta do que é comum observar nos mercados tradicionais: basta verificar a evolução do preço ao longo dos anos, com máximas e mínimas anuais com grandes variações.

Existem várias metodologias para medir a volatilidade de um ativo, mas uma das mais conhecidas é a do desvio padrão. Segundo essa métrica, a volatilidade do Bitcoin está em cerca de 55%.

Ao longo dos anos, o Bitcoin tem diminuído sua volatilidade: em 2014, ela era de 160%. Já em 2018, foi para 90%. Hoje, ela está em 55% e só tende a diminuir conforme o mercado for incorporando esse ativo no ecossistema financeiro.

Volatilidade: Bitcoin x Ações

Uma vez que a volatilidade anual do Bitcoin está em 55% atualmente, é possível chegar à conclusão de que esse valor é muito mais alto do que mercados mais tradicionais.

Por exemplo: o índice Ibovespa, benchmark do mercado de ações brasileiro, possui volatilidade anual de 21%. Já a volatilidade histórica do S&P 500, benchmark das ações nos EUA (mercado mais desenvolvido) está na casa dos 15%.

Entretanto, ao comparar o bitcoin com algumas ações de tecnologia, é interessante notar que o segundo grupo também se comporta de maneira volátil: Facebook, Tesla, Netflix, Uber e muitas outras possuem volatilidades parecidas.

No entanto, não acusam essas empresas de serem pirâmides ou ativos meramente especulativos. Pelo contrário: investidores de todo o mundo reconhecem essas empresas como importantes para a economia. Por isso, fica claro que a volatilidade não é um problema em si.

Por que o Bitcoin é volátil?

A volatilidade do Bitcoin acontece porque essa é uma tecnologia relativamente nova, tendo sido criada apenas em 2009. Isso faz com que o mercado não dê tanta atenção ao ativo e, consequentemente, que ele seja precificado com menos eficiência.

Além disso, como quantias menores de dinheiro são necessárias para movimentar o mercado de forma brusca, alguns especuladores com muito capital usam isso a seu favor para distorcer preços no curto prazo.

E, por fim, os investidores ainda não acreditam totalmente na tecnologia. Por isso, qualquer notícia negativa já é capaz de colocar o mercado para baixo, pois as pessoas preferem vender seus BTC quando veem um cenário de incerteza.

Entretanto, com o desenvolvimento da tecnologia, é natural que essa volatilidade diminua e que o mercado olhe com mais atenção para os criptoativos.

Volatilidade: uma oportunidade de investimento

Por fim, é importante ressaltar que a volatilidade em si não é algo negativo: ela representa, na verdade, uma oportunidade de comprar um ativo financeiro de qualidade por um preço mais atrativo.

Nesse sentido, aqueles que compram bitcoin quando o mercado está em baixa conseguem maiores quantidades desse ativo por um valor menor, o que pode beneficiar a acumulação de patrimônio para o longo prazo.

O retorno anualizado do bitcoin é superior aos 200%, mostrando como adquirir esse ativo pode ajudar na multiplicação de capital. Por isso, pode ser interessante ao investidor a compra de cripto nos momentos de baixa.